Em 1998, participou da coletânea “Pérgula Literária III”, da Editora Valença. Em 2004, ficou em quinto lugar no Concurso Lygia Faguntes Telles, participando na categoria poesia.Em 2007 escreveu a crônica "Cotidiano de um Trabalhador" que deu origem ao curta-metragem “Ciclo da Luz”, do cineasta Marcelo Domingues.
Na atualidade desenvolve eventos literários em Votorantim, promovendo a democratização da poesia.
Timidez
Às vezes falo e não consigo dizer.
Às vezes digo e não consigo falar.
Meus olhos falam,
Meu coração diz.
E minha boca
Cala-se mais uma vez.
A Bolsa
A bolsa sobe,
A bolsa desce,
A bolsa desaparece.
Bar: onde o tempo não existe
Desde os primórdios da humanidade, o homem preocupa-se com o tempo. Com o desenvolvimento de sua inteligência, sentiu necessidade de organizar sua vida (a preocupação era o alimento), passa então a dominar a natureza e inventa a medição do tempo.
(...)
No entanto, existem alguns lugares no mundo, onde o tal do tempo (nosso vilão) é desconsiderado. Lá o tempo pára, esse lugar é o bar.
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Nesse espaço surge então o seu personagem principal, o Homo sapiens bares. É uma criatura que continua num processo de evolução, debruçado num balcão ou mesa rodeado de garrafas.
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Carlos Donisete de Oliveira, 41 anos, formado em História, leciona para o Ensino Fundamental e Médio desde 1998. Desde sua adolescência rascunha versos, e quando adulto começa a participar de eventos literários.
ResponderExcluirEm 1998, participou da coletânea “Pérgula Literária III”, da Editora Valença. Em 2004, ficou em quinto lugar no Concurso Lygia Faguntes Telles, participando na categoria poesia.
Em 2007 escreveu a crônica que deu origem ao curta-metragem “Ciclo da Luz”, do cineasta Marcelo Domingues, sendo ela de nome “Cotidiano de um Trabalhador”.
Na atualidade desenvolve em Votorantim eventos literários promovendo a democratização da poesia.
Obras do Autor:
Timidez
Às vezes falo e não consigo dizer.
Às vezes digo e não consigo falar.
Meus olhos falam,
Meu coração diz.
E minha boca
Cala-se mais uma vez.
A Bolsa
A bolsa sobe,
A bolsa desce,
A bolsa desaparece.
Bar: onde o tempo não existe
Desde os primórdios da humanidade, o homem preocupa-se com o tempo. Com o desenvolvimento de sua inteligência, sentiu necessidade de organizar sua vida (a preocupação era o alimento), passa então a dominar a natureza e inventa a medição do tempo.
(...)
No entanto, existem alguns lugares no mundo, onde o tal do tempo (nosso vilão) é desconsiderado. Lá o tempo pára, esse lugar é o bar.
(...)
Nesse espaço surge então o seu personagem principal, o Homo sapiens bares. É uma criatura que continua num processo de evolução, debruçado num balcão ou mesa rodeado de garrafas.
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André, eu não formatei os textos do banner ok? fica menos estético formatado (por ser em formato de caixa de texto, pois os programas de edição de imagens so aceitam assim)
ResponderExcluirAndré, não achamos uma foto do autor, sabe reconhecer se esse senhor, com mesmo nome,idade e cidade, além da frase poética no nome, é o Carlos Donisete?
ResponderExcluirhttp://badoo.com/01114588828/me?sold2=2azx3ZRWkddMyAjcEzH41ohSqFuStUieE
Giordano e Gustavo,
ResponderExcluirA foto do Badoo é dele mesmo, a que ele está de óculos escuros é melhor que essa, mas enfim, fiquem à vontade para escolher entre elas.
Postei a foto no tamanho original, depois reorganizo o post, certo? Abs!